Um cientista argentino naturalizado americano e sua mulher foram presos nesta sexta-feira nos Estados Unidos acusados de tentar passar informação confidencial sobre armas nucleares para a Venezuela.
Pedro Leonardo Mascheroni, de 75 anos, e a americana Marjorie Roxby Mascheroni, 67 anos, foram detidos em casa, no Novo México. Em 2008, um agente do FBI (polícia federal americana) se fingiu de funcionário do governo venezuelano para descobrir o casal.
O argentino teria dito ao agente disfarçado que poderia ajudar a Venezuela a desenvolver uma arma nuclear em dez anos. Para isso, explicou que o país sul-americano poderia usar um reator nuclear subterrâneo secreto para enriquecer plutônio.
Pedro Leonardo Mascheroni, de 75 anos, e a americana Marjorie Roxby Mascheroni, 67 anos, foram detidos em casa, no Novo México. Em 2008, um agente do FBI (polícia federal americana) se fingiu de funcionário do governo venezuelano para descobrir o casal.
O argentino teria dito ao agente disfarçado que poderia ajudar a Venezuela a desenvolver uma arma nuclear em dez anos. Para isso, explicou que o país sul-americano poderia usar um reator nuclear subterrâneo secreto para enriquecer plutônio.
Mascheroni chegou a enviar um disco de computador com um documento codificado de 132 páginas, chamado "Um Programa de Dissuasão para a Venezuela", que continha dados sigilosos sobre armas nucleares. Pelo texto, teria cobrado quase US$ 800 mil.
Ele trabalhou como funcionário terceirizado para o laboratório nacional de Los Alamos, no Novo México, de 1979 a 1988. Sua mulher trabalhou no mesmo local de 1981 a 2010.
Entre as 22 acusações já apresentadas contra o casal, está "conspirar para participar do desenvolvimento de uma arma atômica para a Venezuela". Se considerados culpados, os dois podem ser condenados à prisão perpétua.
Ele trabalhou como funcionário terceirizado para o laboratório nacional de Los Alamos, no Novo México, de 1979 a 1988. Sua mulher trabalhou no mesmo local de 1981 a 2010.
Entre as 22 acusações já apresentadas contra o casal, está "conspirar para participar do desenvolvimento de uma arma atômica para a Venezuela". Se considerados culpados, os dois podem ser condenados à prisão perpétua.
Nenhum comentário:
Postar um comentário