O jornal Folha de São Paulo, há décadas dominado pela esquerda, onde pelo menos 90% das matérias são de cunho esquerdista, até em cartas de leitores, as quais, quando não "obedecem as regras" são censuradas, ou melhor, vão para o "cesto arquivo", vendo seu faturamento despencar mês a mês, resolve copiar o sucesso da revista Veja e dar uma "endireitadinha de leve"; algo mais ou menos do tipo "estilo Gabeira", para ganhar uns votos da oposição sem perder os já conquistados.
A petralhada se revolta: UMA ÚNICA MATÉRIA anti-esquerdista já é muito! É a perda de um domínio já consagrado!
Cartas e mais cartas, abaixo assinado, manifestação pública com passeata em frente a empresa, enfim, todas as tradicionais armas são colocadas em ação para "recuperar a posse".
O resultado é um tiro em seu próprio pé. Perde alguns leitores da esquerda e não ganha nenhum do outro lado. E o gráfico despencando...
Quer saber? Se depender "do meu" tá ferrado! Que se dane Sr. Otavinho Frias! Da Folha eu continuo só querendo distância!
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O Repórter Esso, com toda a pressão que sofria da censura militar e de seu patrocinador, conseguia ser muito mais imparcial, ou, muito menos tendencioso do que a maioria da mídia atual, descaradamente esquerdista.
Em 31 de dezembro de 1968, o AI5 impôs um fim a um dos capítulos mais duradouros da história do rádio.
Abaixo, a emocionante demonstração de amor a profissão na transmissão do último Repórter Esso, algo muito diferente dos caras de pau de hoje em dia.
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