quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Conversa pra boi dormir

Conversa pra boi dormir. II
O Estadão confirma a solução apresentada no post abaixo, para controle dos cartões corporativos do Governo Lula, esta verdadeira festa com o dinheiro público: "A Receita Federal intensificou e ampliou seu programa de fiscalização em 2007 e autuou 521,6 mil contribuintes pessoas físicas e jurídicas, que terão de devolver R$ 108 bilhões aos cofres públicos, já computados o principal, a multa e os juros. O número de autuações cresceu 80% e o volume arrecadado, 42% ante 2006."

Vejam a eficiência que o Governo Lula tem quando é para devassar o bolso do contribuinte: "o secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, afirmou que a fiscalização foi intensificada em todos os setores. Segundo ele, "foi fundamental" o uso da tecnologia no cruzamento de dados, o que permitiu a seleção dos contribuintes com maior potencial de sonegação".

Já temos, aí, o primeiro depoente para uma CPI dos Cartões do Lula. Chamem o Rachid e perguntem para ele em quantas horas ele pode oferecer uma devassa nas contas dos gastadores, usando os super computadores da Super Receita. A seleção dos contribuintes com maior potencial todo mundo sabe qual é: os usuários dos cartões.
Leia mais aqui.

Conversa pra boi dormir. I
As determinações do Governo Lula, vindas da Casa Civil, para que sejam investigados cartões corporativos de ministros é a maior prova de que ninguém controlava coisa nenhuma. Aqui vai uma sugestão: chamem a Receita Federal para fazer o trabalho. É mole, é coisa de minutos. Não é a Super Receita que cavoca cada notinha da declaração de renda das ditas pessoas físicas, onde nós, pobres pagadores de contas deste governo perdulário, nos incluímos? Não é ela que fiscaliza todos os gastos de cartões de crédito acima de R$ 5 mil mensais? Não é ela que controla o tempo todo as nossas movimentações bancárias? Que negócio é este de CGU? Chamem os fiscais do Imposto de Renda, com o apoio da Polícia Federal, e não venham com conversa para boi dormir. O assunto é criminal, não é administrativo.
Fonte: Coturno Noturno

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